Uma jornada dentro
Nada me cabe daquilo que provoca ruído.
Arranco-me as porções indigestas de qualquer paisagem de aparências.
O som deve ser o do silêncio.
Um compasso mudo de ausência que pode ser preenchido pelo o reverenciar do buraco, do vazio de qualquer caminho.
Por onde dentro me encontro?
Ah... O outro.
Ser é ser no outro,
Deixando-me que o outro penetre
Tornando-me o aprendiz de um ciclo: eu sou o outro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário