Uma mais branca que a outra formando um imenso tapete
Que cobriam o corpo da mulher
Mulher tulipa que exalava a dúvida
Me prendeu no seu intenso olhar
Estendi a mão e ela não soube me agarrar
As tulipas caíram desvelando o velado
Um véu de seda encortinou o caminho da branca mulher
Dúvidas de direção
Apontei para o fogo no seu coração
Que ao olhá-lo, seu corpo já eram cinzas
A mulher tulipa dúvida virou pó
Não houve tempo para a escolha de um caminho
Eis que surge o vento que se encarrega da escolha
Formou-se um rodamoinho de pó mulher tulipa
E como premonitório vento
Indicou que o caminho se volta para dentro
De dentro surge a fênix
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